Vedanta - Liberação
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Vedanta - Liberação
Os sábios falaram de quatro classes de práticas
sucessivas, cujo exercício faz prosperar o fervor por Brahman, e em
sua ausência acontece o contrário
Antes de tudo é necessário o discernimento entre o Real e a
irrealidade; segue a aversão pelo gozo dos resultados que as ações
produzem aqui e no além; depois vem a prática dos seis requisitos
essenciais, como a calma e outros e por último os sábios bem
claramente falam do anelo pela liberação.
A firme convicção da mente de que Brahman é o único Real e que
o universo é irreal, é conhecida como viveka (discernimento) entre
o Real e o irreal.
Vairagya ou renúncia é o desejo de abandonar todos os gozos
transitórios que começam por ter um corpo vivo e terminam no
estado de Brahma (Criador), (ao conhecer seus defeitos e
desvantagens) pela própria observação, a instrução do preceptor e
suas práticas.
A prática de manter firme a mente sobre sua meta (Brahman),
depois de separá-la dos múltiplos objetos dos sentidos pela
contínua observação dos defeitos que estes têm, é conhecida como
shama, ou calma.
Dama, ou prática de autocontrole, é retirar os órgãos de ação (as
cordas vocais, as mãos, as pernas, os órgãos genitais e o de
evacuação) e os de percepção (os olhos, o nariz, os ouvidos, a
língua e a pele) dos objetos que os atraem e colocá-los em seus
respectivos centros. A melhor classe de uparati, ou o referido
recolhimento, se logra quando não se permite que a mente funcione
diante dos impactos dos objetos externos.
Titiksha, ou imperturbabilidade, é suportar todos os tipos de
aflições sem ocupar-se em remediá-las e ao mesmo tempo sem
queixa e inquietude.
Os sábios chamam shrad-dha ou crença, a verdadeira aceitação
dos conselhos do Guru e das escrituras sagradas, depois de haver
reflexionado devidamente sobre eles. Por tal aceitação o Real é
Percebido.
Samadhana, ou firme convicção sobre o Ser, se logra pela
constante concentração do intelecto, ou faculdade determinativa, no
puro Brahman e não pela condescendência com os pensamentos
Vagos.
Mumukshuta, ou ardente anelo de liberação, é o constante desejo
de liberar-se de todas aquelas amarras imaginadas pela influência
da ignorância primária que começa com o egoísmo e termina com o
corpo; este desejo nasce quando o Ser se dá conta de sua
verdadeira natureza.
sucessivas, cujo exercício faz prosperar o fervor por Brahman, e em
sua ausência acontece o contrário
Antes de tudo é necessário o discernimento entre o Real e a
irrealidade; segue a aversão pelo gozo dos resultados que as ações
produzem aqui e no além; depois vem a prática dos seis requisitos
essenciais, como a calma e outros e por último os sábios bem
claramente falam do anelo pela liberação.
A firme convicção da mente de que Brahman é o único Real e que
o universo é irreal, é conhecida como viveka (discernimento) entre
o Real e o irreal.
Vairagya ou renúncia é o desejo de abandonar todos os gozos
transitórios que começam por ter um corpo vivo e terminam no
estado de Brahma (Criador), (ao conhecer seus defeitos e
desvantagens) pela própria observação, a instrução do preceptor e
suas práticas.
A prática de manter firme a mente sobre sua meta (Brahman),
depois de separá-la dos múltiplos objetos dos sentidos pela
contínua observação dos defeitos que estes têm, é conhecida como
shama, ou calma.
Dama, ou prática de autocontrole, é retirar os órgãos de ação (as
cordas vocais, as mãos, as pernas, os órgãos genitais e o de
evacuação) e os de percepção (os olhos, o nariz, os ouvidos, a
língua e a pele) dos objetos que os atraem e colocá-los em seus
respectivos centros. A melhor classe de uparati, ou o referido
recolhimento, se logra quando não se permite que a mente funcione
diante dos impactos dos objetos externos.
Titiksha, ou imperturbabilidade, é suportar todos os tipos de
aflições sem ocupar-se em remediá-las e ao mesmo tempo sem
queixa e inquietude.
Os sábios chamam shrad-dha ou crença, a verdadeira aceitação
dos conselhos do Guru e das escrituras sagradas, depois de haver
reflexionado devidamente sobre eles. Por tal aceitação o Real é
Percebido.
Samadhana, ou firme convicção sobre o Ser, se logra pela
constante concentração do intelecto, ou faculdade determinativa, no
puro Brahman e não pela condescendência com os pensamentos
Vagos.
Mumukshuta, ou ardente anelo de liberação, é o constante desejo
de liberar-se de todas aquelas amarras imaginadas pela influência
da ignorância primária que começa com o egoísmo e termina com o
corpo; este desejo nasce quando o Ser se dá conta de sua
verdadeira natureza.
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